sábado, 19 de julho de 2014

Schopenhauer - Os anos mais selvagens da filosofia RESUMO

Schopenhauer - Os anos mais selvagens da filosofia

     Arthur é filho de Johanna e Christopher, que durante uma jornada longa e triste chamada de vida, desenvolveu seu maior dom: O desenvolvimento e raciocínio lógico por meio e por fim da filosofia. Interessado no Amor e nas questões da vida (inclusive discussões sobre a consciência e obras que influenciaram nas de Freud), Schopenhauer é um homem de altos e baixos: Sua vida foi amba depressiva e alegre, mas nunca monótona.
  
     Seus primeiros anos foram estupendamente tristes, mas incrivelmente influentes no desenvolvimento de seus raciocínios.

   O fato de quase nunca falar com sua mãe ou com o seu pai lhe fez até mesmo pensar que lhe haviam abandonado. O fato de uma viagem difícil ter causado quase o rompimento entre Johanna e Cristopher lhe deixaram um jovem amargurado. O fato de seu pai ter se suicidado também é grande parte disso tudo.

  Arthur é um homem como poucos: trilhou por todas essas dificuldades, amargurado e com peso em sua consciência. Desenvolveu um ódio à própria matriarca, por repudiar seu pai (que ao seu ver, havia tentado de tudo para deixar a "miserável" feliz, acabando por tirar a sua própria vida). Foi criado para ser um mercador, mas nunca se tornou de fato um: Sua paixão era outra; a filosofia.

   Andou pelo caminho da filosofia, um caminho estreito e cheio de perigos. Brigou várias vezes com colegas de faculdade por discordâncias entre seus meios de pensamento. Desenvolveu livros sobre o amor e o "Impulso de Vida", e como a biologia afetava a cabeça das pessoas para que se apaixonassem. Amaldiçoou à Deus em um episódio de sua vida. Teve um amor não correspondido, o que deixou o velho Arthur triste, coisa que é refletida em suas frases populares.

  A sua vida se encerra com problemas de respiração, pensando em quão miserável a vida era. Um final dramático e sádico para um homem amargurado, mas que cujos os pensamentos influenciam até hoje em nossas vidas.

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