domingo, 9 de fevereiro de 2014

O Estorvo

O protagonista acaba encontrando e ligando para sua ex-mulher, dissertando e colocando em mesa vários dos pensamentos sobre ela, comprando algumas roupas com um dinheiro que havia recebido do caseiro e indo até a cidade. Pensa no seu único amigo, que fazia escultura comestível, expunha seus pensamentos e dizia que ele tinha futuro. Que contava poesias em francês, e que todos da mesa do bar saíam de perto por falta de tolerância. Do que conversavam. Pensa em passar pelo apartamento ou pela casa do amigo, mas se lembra de que ele devia ter diminuido um pouco, o que ia lhe causar um certo desconforto, pensando que era uma espécie de "Clone". Ou o medo de ouvir falta de educação contra si, em relação à amizade que perderam ao longo de alguns bons cinco anos.

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