Frau Hopztel acaba pagando em farinha para a mãe de Liesel, se ela acabassse de ler o livro para ela. Logo após, as batalhas na rússia começam a se esquentar, enquanto a guerra ia progredindo. Com soldados morrendo e menos tropas, deviam pedir mais gente para servir na Rússia. A sombria profecia chega como uma carta, tanto para Hans quanto para Alex Steiner, que são enviados para a guerra.
Os bombardeios se tornam mais frequentes, e quando se reunem a família restante de Liesel e de Rudy na mesma casa, enquanto ela estava no porão, todos morrem. Resgatada pela LSE, ela sobrevive, apesar de todo o resto ter morrido. Após ser resgatada, chora e pede para ver a sua família, para retirarem-nos dos escombros. Todos se revelam verdadeiramente mortos.
Personagens Principais
Hans Huberman: Um exemplo de homem, o bom-exemplo citado no livro. É como um pai para Liesel, que foi adotada pela família Huberman. Marido de Rosa, é sereno, calmo e tranquilo, embora tenha pavor da guerra, possui forte senso de justiça e por uma promessa, acaba cedendo o seu porão para Max.
Rosa Huberman: Desbocada e Estressada, porém se trata de uma boa esposa e dona de casa, que sempre faz um esforço nas horas mais difíceis. Se trata de uma mãe para Liesel, que perdeu a sua desde muito nova.
Max Vandenburg: Judeu que lutou na guerra junto com Hans, recebeu ajuda de Walter (seu amigo, que conhecia hans) e então foi encaminhado para o porão da família Huberman. Ao ver que Hans havia apanhado de um soldado alemão por dar pão a um Judeu, decidiu fugir do porão pois oferecia muito risco à família de Liesel. deixa-a um livro, que iria receber quando fosse nova o bastante.
Liesel Meminger: A protagonista do livro. A única que não morre no bombardeio, além de Max, que havia fugido um pouco antes. É uma criança, que após a morte do irmão e a sua mãe ter sido mandada para um campo de concentração, acaba encontrando a família dos Huberman, onde encontra um lar. Infelizmente, se encontra sozinha no final do livro, com grande parte de sua família morta.
O que você precisa saber para não ser idiota
1) O conhecimento é nato no ser humano, ou pelo menos o desejo de saber. Embora o autor não veja isso em nossa pátria: Acha incrivelmente ridículo o fato de que os brasileiros se baseiam em pouca coisa e se dizem no poder da razão em muita coisa. Apenas um exemplar da "Folha", para se encherem de bobagens midiáticas e estão com toda a razão. Embora no exterior, tenha encontrado curiosidade e exaltação em sua figura, que frequentemente "ainda é fonte de curiosidade e questionamento" até mesmo pelos professores de universidades que conhece lá fora.
2) Ainda criticando o país que foi sua terra natal, critica agora o pensamento Brasileiro que se origina na pobreza, na dificuldade e no trabalho duro: Diz que no Brasil, normalmente se considera algo um trabalho ou uma diversão, e nunca ambos: Quando alguém é sortudo, ou talentoso e bom o suficiente para conseguir na sua vida pessoal um trabalho de mais sorte, é um ladrão ou burlou o sistema. A adoração ao trabalho duro, braçal e o companheirismo na tristeza e na derrota são frequentemente temas de adoração, e o progresso e o sucesso pessoal nunca: Uma ideia equivocada, construída pela fraqueza e ignorância de nossos conterrâneos.
3) Olavo de carvalho cita um comportamento bárbaro que frequentemente acontece: Tratar bem as pessoas em bom estado, e mal as que estão na lama. Para ele, símbolos de boa etiqueta e regras devem ser o de menos, enquanto a ajuda e o modo que você o recebe e auxilia é o mais importante. Diz que a maioria dos filósofos de esquerda cita um monte de baboseiras de igualdade, enquanto despreza todos os pobres, flanelinhas, mendigos que vê pela rua.
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