sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A menina que roubava Livros

Conclusão: O livro acaba assim que vários bombardeios começam a acontecer na cidadezinha de Molching, enquanto vários avisos de que deviam ir até um abrigo antibombas. Liesel acaba lendo um livro para os que estavam alí, inclusive seu pai.

Frau Hopztel acaba pagando em farinha para a mãe de Liesel, se ela acabassse de ler o livro para ela. Logo após, as batalhas na rússia começam a se esquentar, enquanto a guerra ia progredindo. Com soldados morrendo e menos tropas, deviam pedir mais gente para servir na Rússia. A sombria profecia chega como uma carta, tanto para Hans quanto para Alex Steiner, que são enviados para a guerra.

Os bombardeios se tornam mais frequentes, e quando se reunem a família restante de Liesel e de Rudy na mesma casa, enquanto ela estava no porão, todos morrem. Resgatada pela LSE, ela sobrevive, apesar de todo o resto ter morrido. Após ser resgatada, chora e pede para ver a sua família, para retirarem-nos dos escombros. Todos se revelam verdadeiramente mortos.


Personagens Principais

Hans Huberman: Um exemplo de homem, o bom-exemplo citado no livro. É como um pai para Liesel, que foi adotada pela família Huberman. Marido de Rosa, é sereno, calmo e tranquilo, embora tenha pavor da guerra, possui forte senso de justiça e por uma promessa, acaba cedendo o seu porão para Max.

Rosa Huberman: Desbocada e Estressada, porém se trata de uma boa esposa e dona de casa, que sempre faz um esforço nas horas mais difíceis. Se trata de uma mãe para Liesel, que perdeu a sua desde muito nova.

Max Vandenburg: Judeu que lutou na guerra junto com Hans, recebeu ajuda de Walter (seu amigo, que conhecia hans) e então foi encaminhado para o porão da família Huberman. Ao ver que Hans havia apanhado de um soldado alemão por dar pão a um Judeu, decidiu fugir do porão pois oferecia muito risco à família de Liesel. deixa-a um livro, que iria receber quando fosse nova o bastante.

Liesel Meminger: A protagonista do livro. A única que não morre no bombardeio, além de Max, que havia fugido um pouco antes. É uma criança, que após a morte do irmão e a sua mãe ter sido mandada para um campo de concentração, acaba encontrando a família dos Huberman, onde encontra um lar. Infelizmente, se encontra sozinha no final do livro, com grande parte de sua família morta.

O que você precisa saber para não ser idiota

1) O conhecimento é nato no ser humano, ou pelo menos o desejo de saber. Embora o autor não veja isso em nossa pátria: Acha incrivelmente ridículo o fato de que os brasileiros se baseiam em pouca coisa e se dizem no poder da razão em muita coisa. Apenas um exemplar da "Folha", para se encherem de bobagens midiáticas e estão com toda a razão. Embora no exterior, tenha encontrado curiosidade e exaltação em sua figura, que frequentemente "ainda é fonte de curiosidade e questionamento" até mesmo pelos professores de universidades que conhece lá fora.

2) Ainda criticando o país que foi sua terra natal, critica agora o pensamento Brasileiro que se origina na pobreza, na dificuldade e no trabalho duro: Diz que no Brasil, normalmente se considera algo um trabalho ou uma diversão, e nunca ambos: Quando alguém é sortudo, ou talentoso e bom o suficiente para conseguir na sua vida pessoal um trabalho de mais sorte, é um ladrão ou burlou o sistema. A adoração ao trabalho duro, braçal e o companheirismo na tristeza e na derrota são frequentemente temas de adoração, e o progresso e o sucesso pessoal nunca: Uma ideia equivocada, construída pela fraqueza e ignorância de nossos conterrâneos.

3) Olavo de carvalho cita um comportamento bárbaro que frequentemente acontece: Tratar bem as pessoas em bom estado, e mal as que estão na lama. Para ele, símbolos de boa etiqueta e regras devem ser o de menos, enquanto a ajuda e o modo que você o recebe e auxilia é o mais importante. Diz que a maioria dos filósofos de esquerda cita um monte de baboseiras de igualdade, enquanto despreza todos os pobres, flanelinhas, mendigos que vê pela rua.

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