Os portões do furto
Liesel estava ainda na festa de aniversário de Hitler, andando pela cidade e pelas suas capelas. Mesmo tendo combinado com seu pai de o encontrar na prefeitura, foi até a capela para o seguir. Conversa com ele, e pergunta um punhado de coisas sobre sua mãe, se ela era comunista. Seu pai não sabia, mas achava que ela tinha sido levada por Hitler. Liesel diz que "odeia Hitler", e seu pai lhe retribui com uma bofetada na cara. Ela chora, e seu pai lhe diz que não pode falar isso na rua, talvez em casa, mas não alí. Tinha medo de que a levassem. E então, o capítulo se desfecha, dizendo que "Se abriam os portões do furto", pois Liesel logo teria uma oportunidade.
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